Voltando ao velho desafio do Blog Sexta Marcha. Aqui o Google não adianta, o negócio é ter conhecimento. Ou vai ou racha. Sangue no zóio.
Mentira, é bem sossegado.
“Acelero pela reta de largada, bandeira verde tremulando, a minha deixa para acelerar. Chego à primeira curva, uma lenta chicane em formato de S. Logo na sequencia encontro outro S, esse bem mais aberto, permitindo uma aceleração maior na saída. Agora vejo uma grande reta, com um leve desvio de direção no final. Então, uma curva de 90º, o muro sempre próximo. Alguns metros e outra curva idêntica a anterior, ambas contornadas a direita. Acelero mais um pouco e chego a outra sessão de curvas, lentas e em três pernas, no sentido esquerda-direita-esquerda. Piso fundo no acelerador e quando a máquina começa a ganhar velocidade, contorno outro cotovelo de 90º, feito a direita. Saio acelerando a toda, raspando no muro, e chego então a maior reta do circuito, que, seilá, deve ter uns 23 quilômetros. No final, um grampo apertado. Chego novamente a reta principal, onde completo a primeira volta. Vou descer do carro e comer uma pizza, ou talvez um miojo. Ando meio sem tempo.”
Isso é tão fácil que nem tem dicas.
Autodromo Enzo e Dino Ferrari, Imola, Emilia-Romagna, Italia.
Valência Street Circuit.
Nem faço ideia, mas esse trecho “e chego então a maior reta do circuito, que, seilá, deve ter uns 23 quilômetros” me fez pensar: Pescara?
É permitido mudar o chute?
A pista é “Anhembi street track”, mais conhecida como SP Indy 300
Imola?
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